Pontes sobre o Rio dos Afetos

Um obrigada ao Papa Francisco…
Que permaneça para além dos tempos o legado deste ser INTEIRO, um pilar (que nem mesmo a morte abalou) de autenticidade e humanismo.
Uma vida como um livro que nos fica carregadinho de lições essenciais sobre ser-se humano.
Uma vida como um rio nítido e genuíno que toca margens (povos e pessoas) diferentes.
Um ser humano que construiu pontes sobre pilares sólidos, cimentados com valores da paz, do humanismo e da igualdade.
São lições simples sobre como nos olhamos, nos relacionamos enquanto habitantes da mesma CASA: o planeta Terra. Parece (e deveria ser) tão fácil: vermo-nos TODOS, TODOS, TODOS como seres de uma só comunidade.
E é aqui que se constrói a ponte da EMPATIA. Esta empatia que às vezes é vista como fraqueza, como característica de seres frágeis, como culpa para uma temível lágrima no canto do olho… Mas a empatia permite-nos ir à essência dos laços humanos. Viver as lágrimas das alegrias e das tristezas, viver medos e certezas, entre abraços e criando laços.
Como se de uma homenagem ao Papa Francisco se tratasse, continuemos a construir pontes sobre o Rio dos Afetos…